A incubação artificial

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A incubação artificial é um processo que visa chocar ovos, e como o nome diz, de modo artificial. Esse método é muito utilizado e granjas para aumentar a produtividade na atividade. Os ovos devem ser submetidos a delicados cuidados, envolvendo desde temperatura, manuseio e até mesmo a umidade do local devem ser levados em consideração.
O período de incubação varia de animal para animal, e inclusive em alguns animais é fator determinante de sexo. Em crocodilos, um ovo acima de 30ºC gerará fêmeas, abaixo disso machos. Para tal, o controle da temperatura ajuda na geração de um embrião do sexo desejado para procriação, e ajudando a perpetuar espécies em cativeiro.
Para galinhas, faisões, perus e pavões e algumas outras aves, a temperatura adequada é de 37,7ºC nas de ventilação forçada (com ventoinha no interior) e 38ºC e 38,5ºC para as demais.
Quanto a umidade, ela aumenta conforme a proximidade do dia da eclosão. Para galinhas, 45%–55% nos primeiros 15 dias. Nos últimos sete dias a umidade deve ir entre 55% e 60%. Para faisões, o mesmo sistema nos primeiros quinze dias, com a diferença que com a proximidade da eclosão, a umidade deve estar entre 60% e 70%
Deve se virar os ovos ao menos duas vezes ao dia para favorecer a circulação sanguínea nos ovos, assim evitando problemas com os mesmos. Esse processo pode ser feito manualmente ou através das próprias incubadoras, caso tenham um sistema para isso.
Nas primeiras 48h após a eclosão, o filhote deverá ser mantido ou na própria incubadora ou na nascedoura, justamente para eles se alimentarem do saco vitelino. A temperatura deve ser regulada conforme a espécie e a época do ano, certas vezes não necessitando de aquecimento por lâmpadas artificiais. Após isso, vacinas serão necessárias para um animal sadio e bem desenvolvido.
O grupo do primeiro ano do Ensino Médio regular, do Colégio Albert Einstein, apresentará no dia 06/11/2015 um trabalho a respeito da influência da luz focada no desenvolvimento de pintinhos. Venha conferir!

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