A história da luz - Tempos modernos


E com Séculos de desenvolvimento e muitas descobertas, acidentais por certas vezes, o homem progrediu até o ponto no qual nos encontramos: Os inventos de monitores modernos e o desenvolvimento de lâmpadas que não agridem tanto o meio ambiente.
Quando falamos de luz, é claro que nos vem a cabeça lâmpada, caso pensamos em meios artificiais. E também a associamos a Thomas Edison, mas tem muita história por baixo do tido como pai desse importante item do nosso cotidiano.
É a diversos cientistas que se deve essa invenção. Entre eles, Henry Hoodward e Matthew Evans, dos quais Thomas Edison comprou a patente da lâmpada e a aperfeiçoou. E daí vieram as incandescentes, neon, halógenas, as sustentáveis e assim por diante.
E quanto a monitores, presentes em computadores, televisões e em todo lugar, houve uma grande evolução, ainda que seja uma tecnologia bem recente.
O plasma, como o nome diz, utiliza da tecnologia do plasma para acomodar monitores, estes, por sua vez, tem a vantagem de se darem bem em ambientes escuros e a desvantagem de se dar mal em ambientes claros. Avarias permanentes podem ocorrer e danificar a tela de maneira bem desconfortável, sendo mais comuns que o normal. Por ser uma tecnologia mais antiga e com tais desvantagens, é mais barata e acessível.
O LCD, ou tecnologia de cristal líquido, é tido como seu sucessor. Proporcionou telas mais finas e sem problemas de ambiente.
O LED, ocupa menos espaço ainda, mas requer iluminação traseira, uma tecnologia nova que proporcionou melhor qualidade de imagem e adaptação ambiente. Sua evolução OLED, não precisa de iluminação traseira, por sua vez.

A história da luz - Entretenimento


A luz carrega um simbolismo muito forte construído por cada uma das civilizações, de alguma forma. Morte, vida e renovação. E com tal força e adoração, a humanidade criou formas de entretenimento em cima disso.
Há dois mil anos, na China, um alquimista juntou acidentalmente salitre enxofre e carvão, criando a pólvora, primeiro passo para o desenvolvimento dos fogos de artifício.
Fogos de artifício são muito voláteis, podem ser feitos usando Pólvora e sua coloração muda de acordo com o ingrediente químico extra adicionado, por exemplo, para fazer fogos vermelhos e dourados, é necessário estrôncio e ferro.
E é claro, que é importante ressaltar, que muitas dessas técnicas envolvem fogo, como pirotecnia, e explosivos, como os já mencionados fogos de artifício, portanto, um manuseio adequado é necessário para evitar danos irreparáveis ao corpo.
Outra prática notável que surgiu na China no mesmo período foi o teatro de sombras, forma de entretenimento presente até hoje e passada de geração em geração, divertindo crianças e adultos com as sombras geradas.

A história da luz - Os astros e a religião


Sol, lua e estrelas. Com o tempo, o homem antigo percebeu os padrões dos movimentos celestes e os sábios catalogaram para saber qual era o melhor momento para plantar, caçar e até ter ideia de qual era a hora do momento apenas com a posição do Sol.
Quem fez isso muito bem foram os maias, astecas, babilônios e inclusive tupi guaranis. Calendários foram estabelecidos e astros catalogados, muitas vezes com caráter divino.
Baal, Mitra, Apolo, Rá. Todas essas entidades são representações de Deuses sóis em diferentes culturas, mostrando a importância e a adoração da humanidade pelos corpos celestes e sua gratidão por eles.
Monumentos, como o Stonehenge na Inglaterra, foram erguidos e muitos, como o próprio, permanecem como um mistério sobre sua real finalidade. Mas por sua grandiosidade, se especula que este se trate de um calendário solar, já que as pedras estão perfeitamente erguidas para tal.
E com o desenvolvimento da astronomia, o homem expandiu seus horizontes, sabendo mais do Universo em que vive, viajando mais longe que nenhum terrestre já mais foi e erguendo seu império empírico.

A história da luz - A descoberta do fogo


Um dos marcos do período paleolítico, e para toda a humanidade foi a descoberta fogo, ascendendo a espécie humana quanto aos demais animais. Não mais precisávamos viver na escuridão, e com o tempo, armazenaríamos a luz em utensílios, como a vela.
O evento é de grande importância uma vez que a humanidade se uniu em torno de fogueiras em forma de socialização, formou tribos, empoderou-se mostrando poder sobre outros animais, assou seus alimentos e pode se aquecer, além de obviamente iluminar suas vidas.
Com a ingestão de alimentos cozidos, a humanidade teve regressão de mandíbulas e aumento da caixa craniana junto com volume cerebral, fundamental para desenvolver melhor nossa capacidade cognitiva.
Utensílios foram manejados melhor com o fogo, tais como os dentes de mamutes que poderiam ser amolecidos através dele. Sua maestria culminou com a idade dos metais e o maior domínio da humanidade sobre o meio com o fabrico de armas e demais objetos.

A incubação artificial

Luz
A incubação artificial é um processo que visa chocar ovos, e como o nome diz, de modo artificial. Esse método é muito utilizado e granjas para aumentar a produtividade na atividade. Os ovos devem ser submetidos a delicados cuidados, envolvendo desde temperatura, manuseio e até mesmo a umidade do local devem ser levados em consideração.
O período de incubação varia de animal para animal, e inclusive em alguns animais é fator determinante de sexo. Em crocodilos, um ovo acima de 30ºC gerará fêmeas, abaixo disso machos. Para tal, o controle da temperatura ajuda na geração de um embrião do sexo desejado para procriação, e ajudando a perpetuar espécies em cativeiro.
Para galinhas, faisões, perus e pavões e algumas outras aves, a temperatura adequada é de 37,7ºC nas de ventilação forçada (com ventoinha no interior) e 38ºC e 38,5ºC para as demais.
Quanto a umidade, ela aumenta conforme a proximidade do dia da eclosão. Para galinhas, 45%–55% nos primeiros 15 dias. Nos últimos sete dias a umidade deve ir entre 55% e 60%. Para faisões, o mesmo sistema nos primeiros quinze dias, com a diferença que com a proximidade da eclosão, a umidade deve estar entre 60% e 70%
Deve se virar os ovos ao menos duas vezes ao dia para favorecer a circulação sanguínea nos ovos, assim evitando problemas com os mesmos. Esse processo pode ser feito manualmente ou através das próprias incubadoras, caso tenham um sistema para isso.
Nas primeiras 48h após a eclosão, o filhote deverá ser mantido ou na própria incubadora ou na nascedoura, justamente para eles se alimentarem do saco vitelino. A temperatura deve ser regulada conforme a espécie e a época do ano, certas vezes não necessitando de aquecimento por lâmpadas artificiais. Após isso, vacinas serão necessárias para um animal sadio e bem desenvolvido.
O grupo do primeiro ano do Ensino Médio regular, do Colégio Albert Einstein, apresentará no dia 06/11/2015 um trabalho a respeito da influência da luz focada no desenvolvimento de pintinhos. Venha conferir!

O mundo nas mãos da energia azul


A utilização das matrizes energéticas é um assunto que vem preocupado cientistas e especialistas no meio ambiente por todo o globo. Atualmente, boa parte da energia que o homem aproveita vem de fontes não renováveis, na maior parte das vezes, prejudiciais à biosfera. Então, o que pode ser feito para reverter esse quadro, e melhor, trazer qualidade de vida e sustentabilidade para o planeta e as gerações futuras por consequência?
Como o nome já diz, energias de base não renováveis haverão de um dia esgotar, para tal, a humanidade já vem preparando terreno para esse momento nem tão distante, inovando e trazendo formas de energia muito mais viáveis.
A energia que queremos tratar agora é a chamada Energia Azul, que utiliza da diferença de concentração de sal no meio água, ocorrendo no mar. Por utilizar de processo semelhante a osmose, essa modalidade energética também é conhecida como energia osmótica.
Em 23 de Novembro de 2009, a primeira usina desse tipo foi inaugurada na Noruega, sendo uma promessa para todo o mundo, que haverá de utilizá-la para substituir a atual base não renovável.
Para efeito de curiosidade, a osmose ocorre com a transportação do meio mais para o menos concentrado, sem gaste de energia para tal. Na natureza, as lesmas morrem pelo sal devido a esse processo.

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